Blog da Raquel

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9 de fevereiro de 2016

Sobre Relacionamento e Intimidade...

São muito raros os relacionamentos, mesmo dentre aqueles em que existe grande proximidade, em que reina e floresce uma genuína intimidade.

Duas pessoas podem se considerar íntimas quando se sentem confortáveis para compartilhar livremente o passado, suas vivências e pensamentos.

Uma condição essencial para que se consiga compartilhar qualquer tipo de intimidade é que as duas pessoas não tendam a fazer julgamentos.

As pessoas que julgam ou catalogam rapidamente as outras costumam intimidar os interlocutores e subtrair deles a liberdade de se expressar.

A intimidade depende basicamente de uma postura compreensiva e empática: a cada confidência convém reagir contando algo de si e semelhante.
 

A intimidade compartilhada define as verdadeiras e profundas relações de amizade: são elos raros, bem diferentes das relações sociais usuais.
 

- Por Flávio Gikovate


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Muitas vezes, em nossos relacionamentos, temos o péssimo hábito do julgamento. Julgamos o que o outro falou, o que ele tentou fazer, o que deu errado, o que deixou de lado e até o que deu certo. É mole?

Compartilhar uma experiência exige, sim, uma boa dose de empatia e compreensão para que possamos olhar o outro com as lentes dele e não com as nossas.

É acolhedor conversar com alguém que assume ter tido uma vivência semelhante ou que demonstra respeito, sem julgamentos.

Para evoluir neste aspecto, que tal se policiar quando der aquela vontade louca de julgar o outro? Escute, processe aquela informação e veja o que é realmente necessário naquele momento. Talvez, a escuta empática já seja a maior das maravilhas!

Sem dúvida, ta aí um belo exercício d-i-á-r-i-o, ok?! ;)

Com carinho,

Raquel

Postado por Raquel Theiss
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